Gisele Santos
Como já diz no titulo do blog, não temos apenas o papel de trouxa.

O de celulose é bem mais usado e conhecido há muito mais tempo.
Sabe aquele que você usa quando imprime um trabalho? Ou o que você faz bolinha pra jogar no amigo na escola? Pois é, aquilo ali é feito com fibras de matéria prima vegetal.
É um dos motivos de cortar tantas árvores, já que usamos papel em quase tudo.

Há muito tempo que o homem vem registrando sua história onde pode, lembrem-se das aulas de história da escola. Quando falavam dos homens que viviam em cavernas, eles registravam seu dia no que podiam registrar, qualquer superfície rochosa servia para isso. Com a evolução, o homem desenvolveu outros meios para registrar isso como tabletes de barro, tecidos de fibras, papiro, pergaminhos (amo pergaminhos), até que chegaram no papel que conhecemos.

O processo para obtenção dos primeiros papéis consistiam no cozimento das fibras após esmagadas. A pasta obtida era depurada e a folha se formava sobre uma peneira que era fixada numa armação de madeira. A folha era formada pela imersão do molde na tinha contendo a dispersão das fibras. Depois se passava para a secagem.

Para se fazer o papel atualmente, as fibras devem ter alto teor de celulose, serem baratas e de fácil obtenção. Por isso o uso de vegetais, que em sua composição contém a celulose que é a substância responsável pela rigidez das plantas. As madeiras de árvores são de pinheiros por causa do preço e maior comprimento da fibra e eucaliptos por causa de seu crescimento acelerado.

São cinco as etapas que nos levam à obtenção de papel atualmente:
Estoque de cavacos;
Produção da polpa;
Branqueamento;
Formação da folha;
Acabamento.

E como sabemos existem vários tipos e tamanhos de papel. Que são muito usados desde escolinhas de bairro a grandes empresas.

E é isso!
Só queria falar um pouco sobre ele, já que está no título do blog. Espero que tenham gostado.

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