Gisele Santos

Hoje tenho 21 anos, uma filha com seis meses, um marido lindo que não sei certamente por onde anda agora.




Mas nem sempre foi assim... óbvio.




Já fui inocente, quando criança.




Já fui idiota, quando adolescente, fui fraca nesta mesma fase. Mas também foi nela que fortaleci.




Fui apaixonada, loucamente apaixonada.




Loucamente obcecada, carente e sedenta por poder ao mesmo tempo.




Então corri atrás, atrás do que eu queria pra mim.

Corri atrás de poder, do carinha pelo qual eu era apaixonada.




E se eu alcancei meus objetivos? Sim, os alcancei.

Mas não foi fácil.




Se esse homem que eu não sei por onde anda é o qual eu era loucamente apaixonada? Sim, é ele!




Eu ainda sou.




Já ouviram falar no "Paixão é cocaína e amor é rivotril"?




A loucura de adolescente pode ter passado, mas no pouco tempo em que ele ficou aqui, eu descobri o que é o amor.




E eu que temia que ele não se expressasse direito comigo, me surpreendi.







Nunca fui tão amada como quando ele esteve aqui.







Nem como no dia em que eu lhe disse que estava grávida. Foi o dia em que ele falou: Trilharia o mesmo caminho, faria tudo o que fiz novamente, pra chegar até aqui.




E não vejo a hora dele voltar para me sentir assim novamente.




Não ligo se ele é um imbecil egoísta e mau humorado. Pois ele só é assim com os outros.







Ele guarda o melhor dele pra mim.




1 Response
  1. Unknown Says:

    É boa mais é muito pequena essa fi
    c


Postar um comentário